A Paixão de Cristo 2: Sequência dirigida por Mel Gibson ganha novidades
A Paixão de Cristo 2, de Mel Gibson, encontra estúdio parceiro (Lionsgate) e terá Jim Caviziel no papel de Jesus.

A tão aguardada sequência de A Paixão de Cristo finalmente encontrou um estúdio parceiro: a Lionsgate será responsável pela produção e distribuição do novo longa, intitulado provisoriamente A Ressurreição de Cristo. O projeto, novamente dirigido por Mel Gibson e estrelado por Jim Caviziel no papel de Jesus Cristo, promete trazer uma abordagem inédita e ainda mais profunda dos eventos narrados nos evangelhos.
O que esperar da sequência?
A trama da continuação vai além do que foi visto no filme original, concentrando-se nos eventos misteriosos e espirituais que teriam ocorrido nos três dias entre a crucificação e a ressurreição de Jesus — episódio conhecido por teólogos como a “descida ao inferno”. O objetivo é explorar aspectos espirituais e metafísicos da jornada de Cristo, trazendo uma reflexão intensa e visualmente inovadora sobre as consequências de sua morte e do impacto da ressurreição.
Segundo fontes do Deadline, o roteiro está pronto após passar por ao menos seis versões, escritas por Mel Gibson em parceria com o roteirista Randall Wallace — indicado ao Oscar por Coração Valente e colaborador de longa data do cineasta.
Elenco e abordagem
Além de Jim Caviziel retomando o papel central, ainda não há confirmações oficiais para o restante do elenco ou data de estreia. O filme deve ir além da reconstrução histórica apresentada no primeiro longa, apostando em uma perspectiva que mistura o espiritual e o metafórico, com potencial para inovar no gênero das cinebiografias religiosas.
O fenômeno do original de A Paixão de Cristo
Lançado em 2004, A Paixão de Cristo se tornou um dos maiores sucessos de bilheteria da história do cinema religioso, arrecadando US$ 620 milhões mundialmente. A produção se destacou pela dureza, pelo impacto emocional e pela fidelidade às escrituras, tornando-se referência na dramatização da vida, morte e sacrifício de Jesus Cristo.
Com a sequência agora encaminhada, expectativas são altas para um novo capítulo que deve ir além da narrativa tradicional, absorvendo debates espirituais e filosóficos na estética dramática característica de Gibson.
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