CRÍTICA | 400 Dias
Você assiste um trailer de um filme e nele você vê a presença de alguns dos atores que você ama em série atuais – você deve está se perguntando que são eles – então, estou falando de Caity Lotz, também conhecida como Sara Lance (Canário Negro/Canário Branco), Brandon Routh, Ray Palmer e parceiro de Caity […]
Você assiste um trailer de um filme e nele você vê a presença de alguns dos atores que você ama em série atuais – você deve está se perguntando que são eles – então, estou falando de Caity Lotz, também conhecida como Sara Lance (Canário Negro/Canário Branco), Brandon Routh, Ray Palmer e parceiro de Caity em Legends of Tomorrow, mas não para por ai! Para finalizar uma dos vilões do filme é o nosso querido “Ex” Flash Reverso, Tom Cavanagh. Imagina esse trio em um filme onde a trama principal é uma viagem espacial. Não tem como ser ruim, não é? Pois é, tem sim e ficou muito ruim, o resultado foi catastrófico.
O filme conta a história de quatro astronautas enviados em uma missão que simula uma viagem a um planeta distante para testar os efeitos psicológicos da viagem ao espaço profundo. Trancados para 400 dias, o estado mental da tripulação começa a deteriorar-se quando perdem toda a comunicação com o mundo exterior. Tentando sair do experimento, eles descobrem que essa missão pode não ter sido uma simulação.
O primeiro ato do filme é cansativo, mas, relevante, pois a trama está se desenvolvendo e você fica curioso para saber o que realmente vai acontecer. No segundo as coisas começam a melhorar, a história começa a se desenrolar, e um suspense começa a te prender, mas é algo passageiro, a sensação acaba mais rápido do que chega e no último ato o filme ainda não melhora as dúvidas que são criadas ao longo da trama não são respondidas e o filme continua cansativo.
Com um roteiro porco, uma direção fraca e com atores atuando pouco menos da metade de como realmente sabem atuar, 400 dias é um filme que dura muito mais do que meros 400 dias para acabar.