Crítica | Carros 3
Até quando podemos atingir e superar nosso potencial? Até quando devemos admitir que chegamos ao nosso limite? Essas são as questões abordadas em Carros 3. Durante mais uma disputa eletrizante nas pistas, o campeão Relâmpago McQueen acelerou demais e acabou perdendo o controle. Agora, após ter capotado várias vezes e quase ter partido dessa para […]
Até quando podemos atingir e superar nosso potencial? Até quando devemos admitir que chegamos ao nosso limite? Essas são as questões abordadas em Carros 3.
Durante mais uma disputa eletrizante nas pistas, o campeão Relâmpago McQueen acelerou demais e acabou perdendo o controle. Agora, após ter capotado várias vezes e quase ter partido dessa para melhor, o vermelinho vai ter sua vida alterada para sempre. O acidente foi tão grave que, com os estragos, McQueen pode ter que se aposentar de vez.
Com um McQuenn casado, Carros 3 narra a troca de gerações, os velhos pelos novos. Até onde podemos chegar, e acima de tudo, quando devemos definitivamente parar de fazer algo.
Carros 3 apresenta uma nova personagem que não posso falar muito sobre ela, senão acaba sendo spoiler e ninguém gostaria disso. O que eu posso falar, e que já havia sido dito, é que ela é a nova “treinadora” do Relâmpago McQueen.
Com um clima nostálgico, até demais, Carros 3 é a remodelagem do primeiro filme da franquia com “novos” personagens. O que é bom e ruim. Bom pelo fato do primeiro filme ter sido ótimo e ruim pela falta de criatividade dos roteiristas.
Muito superior ao segundo filme e com muito mais do mesmo apresentado no primeiro, Carros 3 é um ótimo filme para assistir com a família.
NOTA: 6,5