Crítica | Deuses Americanos – 1ª Temporada
American Gods é uma série de televisão americana criada por Bryan Fuller e Michael Green baseada no romance homônimo do autor Neil Gaiman que também é um dos diretores executivos. A série é transmitida pelo serviço de streaming, Amazon Prime Video. A série é focada em Shadow Moon, um homem que cumpre três anos de […]
American Gods é uma série de televisão americana criada por Bryan Fuller e Michael Green baseada no romance homônimo do autor Neil Gaiman que também é um dos diretores executivos. A série é transmitida pelo serviço de streaming, Amazon Prime Video.
A série é focada em Shadow Moon, um homem que cumpre três anos de prisão. Faltando poucos dias até o fim de sua sentença, Shadow acaba sendo liberado inesperadamente depois que sua amada esposa, Laura, é morta. Posteriormente, Shadow encontra-se ao lado de um homem chamado Wednesday, que lhe oferece um emprego. Em primeira instância, Wednesday parece ser nada mais que um trapaceiro que precisa de Shadow como guarda-costas. Wednesday está trilhando seu caminho pelos EUA, reunindo todos os velhos deuses, que agora se incorporaram na vida americana, para enfrentar os novos deuses, incluindo os relacionados a mídia e tecnologia, que estão se fortalecendo.
Nos primeiros episódios, ou quem sabe em todos, o telespectador pode achar a série confusa e sem sentindo, mas e se eu te disse que o objetivo é exatamente, você é o Shadow Moon, e se estiver realmente prestando atenção na série, vai perceber que ele esta tão perdido quanto todos nós. Talvez esse seja o grande diferencial de American Gods, você ir descobrindo o universo da trama como o seu protagonista.
Outra coisa muito boa da série é a guerra entre os novos e os antigos Deuses, começamos a perceber que deixamos de rezar para twitter e venerar a internet, televisão e a tecnologia como um todo.
Sobre as atuações, temos um Ricky Whittle perfeito no papel de Shadow, ele é o cara confuso que está ali sem saber o que tá rolando, apenas seguindo ordem, parece um trabalho fácil, mas não é. Temos, Ian McShane como… Wednesday, eu colocaria como uma atuação brilhante, mas será seria puxação de saco? Emily Browning, a esposa morta, ela é demais, digo isso da personagem, mas a atuação da atriz deixa um pouco a desejar. Pablo Schreiber (Mad Sweeney), é o meu personagem favorito, sua atuação está demais, o grande alivio cômico da série. Não vou falar das demais, mas estão ótimas em uma série excelente.
Tivemos um final de temporada e tanto, só podemos pedir a Odin que qualidade da segunda temporada seja inferior a primeira.
NOTA: 10