21 de Novembro de 2024
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Crítica | Fuller House – 1ª temporada

Entraram nesta sexta-feira (26), no catálogo da Netflix os episódios de Fuller House, revival da série produzida entre 1987 e 1995, que fez parte da infância e adolescência de muita gente nas tardes do SBT. Claro que muitos conheciam a série como “Três é Demais”. 21 anos após o fim da trama, a história da família Tanner […]

  • fevereiro 27, 2016
  • 3 min read
Crítica | Fuller House – 1ª temporada

Entraram nesta sexta-feira (26), no catálogo da Netflix os episódios de Fuller House, revival da série produzida entre 1987 e 1995, que fez parte da infância e adolescência de muita gente nas tardes do SBT. Claro que muitos conheciam a série como “Três é Demais”. 21 anos após o fim da trama, a história da família Tanner volta a ser contada em uma produção on demand dirigida e criada por Jeff Franklin. A Netflix está de parabéns, por mais que Hollywood ainda não tenha visto o serviço streaming com bons olhos.

Os 13 novos capítulos narram a história da veterinária D.J. Tanner (Candace Cameron Blue), que recém-viúva se muda para São Francisco após ter seu terceiro filho. Para cuidar das crianças, ela terá a ajuda da irmã Stephanie (Jodie Sweetin) e da amiga Kimmy (Andrea Barber), que decidem morar na mesma casa de D.J.

Kimmy, assim como na série original, é uma atração a parte. Ela mantem a essência da boa e velha, Gibbler sendo engraçada, intrometida e completamente sem noção. A personagem ainda mantem um relacionamento de amor e ódio com seu “ex-marido” Fenando (Juan Pablo di Pace), que é um dos pontos fortes da série. O casal tem uma filha, Ramona (Soni Nicole Bringas), sendo ela a personagem menos carismática da trama.

A série basicamente mantem a mesma premissa da atração original, apenas trocando os protagonistas. Se antes Danny Tanner (Bob Saget) recebia a ajuda de Joey Gladstone (Dave Coulier) e Tio Jesse (John Stamos) para cuidar das filhas, agora é sua primogênita que vai contar com essa forcinha.

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Porém, Danny, Joey e Tio Jesse fazem apenas participações especiais durante os 13 episódios. Essas participações fazem a diferença na série, não que os outros episódios sejam desinteressantes, mas era esses personagens que faziam a série funcionar, principalmente o Tio Jesse, personagem mais usado durante a temporada.

A única ausência com relação ao elenco da versão anterior é a irmã mais nova das Tanner, Michelle — vivida pelas gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen. Aparentemente as gêmeas parecem ter se afastado do meio artístico. A série explora essa ausência para criar as melhores piadas. Inclusive o bebê da D.J, Tommy Fuller Jr. (Dashiell Messitt/Fox Messitt) é interpretado por gêmeos.

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No fim a série possui a essência da original e se adapta ao que o mundo tem a oferecer nos dias de hoje. Uma adaptação cômica de “The Bachelorette”. Lembra aquelas séries “Teens” da Disney, mas faz qualquer fã de “3 é demais” ter uma overdose de nostalgia e isso é fantástico e realmente funciona.

Obs: Acho que em algumas cenas a  D.J. é interpretada pela Fernanda Souza.

About Author

Carlos Rabello

Apaixonado por filmes, séries, Marvel e DC. Gavião Arqueiro, Capitão Frio e Demolidor nas horas vagas. Já ganhei um beijo da Jessica Jones (Krysten Ritter) e da Vespa (Evangeline Lilly). Também fui manipulado pelo Kilgrave (David Tennant). Um dia serei o maior mestre Pokemon Go do mundo!

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