21 de Novembro de 2024
Cinema Críticas

Crítica | O Tigre e o Dragão 2: A Lenda Verde

A Netflix está fazendo escola, mais uma superprodução digna de reconhecimento Hollywoodiano. Yu Shu Lien (Michelle Yeoh) está de volta à ativa para evitar que a espada caia em mãos erradas. Crouching Tiger, Hidden Dragon: Sword of Destiny é a continuação de O Tigre e o Dragão, premiado filme de Ang Lee cheio de saltos, lutas e Oscars – Melhor […]

  • fevereiro 27, 2016
  • 3 min read
Crítica | O Tigre e o Dragão 2: A Lenda Verde

A Netflix está fazendo escola, mais uma superprodução digna de reconhecimento Hollywoodiano.

Yu Shu Lien (Michelle Yeoh) está de volta à ativa para evitar que a espada caia em mãos erradas. Crouching Tiger, Hidden Dragon: Sword of Destiny é a continuação de O Tigre e o Dragão, premiado filme de Ang Lee cheio de saltos, lutas e Oscars – Melhor Direção de Fotografia, Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Direção de Arte e Melhor Filme Estrangeiro em 2001. Não é exagero nenhum afirmar que a continuação merece ao menos o Oscar de Melhor Direção de Fotografia, novamente.

Coproduzido pela The Weinstein Company, a sequência seria o primeiro filme original da Netflix, mas teve o lançamento adiado e perdeu o lugar para Beasts of No Nation. Assim como o drama de Cary Fukunaga, Crouching Tiger, Hidden Dragon: Sword of Destiny  será exibido em alguns cinemas IMAX nos Estados Unidos.

A trama se passa dezoito anos após a morte de Li Mu Bai, Yu Shu Lien (Michelle Yeoh) é chamada para ajudar a proteger a espada do destino. Forjada na dinastia Qin e repleta de detalhes esverdeados, ela possui a fama de ser a mais poderosa espada de sua época e é agora alvo de Hades Dai (Jason Scott Lee), um perigoso déspota local que envia o jovem Tiefang (Harry Shum Jr.) para roubá-la. O que ele não contava era que a espada seria também protegida por Snow Vase (Natasha Liu Bordizzo), uma jovem de passado misterioso, e Silent Wolf (Donnie Yen), que possui uma forte ligação com Shu Lien.

A história tem varias reviravoltas e personagens carismáticos e muito bem construídos, porém, mesmo conquistando o publico, não estão a salvo de um final trágico.

Assim como o primeiro filme, temos saltos exagerados, muita luta, cenas incríveis que ludibriam os telespectadores, excelentes efeitos especiais e uma excelente direção de fotografia. A paisagem natural da China e  Nova Zelândia ajudam a deixar a experiência ainda mais incrível. Além de contar com um excelente sequencia de luta sobre um fina camada de gelo.

Yuen Wo Ping, coreografo das lutas e cenas de ação de ‘Matrix‘, foi o escolhido para a direção e não deixou nada a desejar em mais uma produção Netflix que vai dar o que falar.

 

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Carlos Rabello

Apaixonado por filmes, séries, Marvel e DC. Gavião Arqueiro, Capitão Frio e Demolidor nas horas vagas. Já ganhei um beijo da Jessica Jones (Krysten Ritter) e da Vespa (Evangeline Lilly). Também fui manipulado pelo Kilgrave (David Tennant). Um dia serei o maior mestre Pokemon Go do mundo!

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