Crítica | Os Guardiões
Em plena Guerra Fria, uma organização secreta chamada “Patriota” recrutou um grupo de super-heróis russos, modificando o DNA de quatro indivíduos, com o objetivo de defender o país de ameaças sobrenaturais. Arsus, Khan, Ler e Xenia representam os diferentes povos que compõem a União Soviética, e mantêm suas identidades bem guardadas para, também, não expor […]
Em plena Guerra Fria, uma organização secreta chamada “Patriota” recrutou um grupo de super-heróis russos, modificando o DNA de quatro indivíduos, com o objetivo de defender o país de ameaças sobrenaturais. Arsus, Khan, Ler e Xenia representam os diferentes povos que compõem a União Soviética, e mantêm suas identidades bem guardadas para, também, não expor aqueles que têm a missão de proteger.
Os Guardiões chega com a missão de combater os filmes de super-heróis americanos, mas isso seria uma missão difícil comparado aos últimos filmes que tivemos? Principalmente os filmes de heróis, seja eles da Marvel ou DC?
O que torna Guardiões especial é que ele não perde tempo com origens, é objetivo nesse ponto, sabemos que existe um grupo que tem super poderes e que precisam recrutar alguns deles para combater o vilão da trama. Tudo acontece rápido e claro, isso agrada.
Os efeitos especiais não estão lá essas coisas, temos um homem-urso com uma mega metralhadora, mas os efeitos dele deixa muito a desejar em certos ângulos. Sobre o vilão, além de ser um ator meio “zuado” e ser impossível não rir da cara dele quando aparece em cena, ele não tem motivos realmente concretos para ser revoltado com a vida.
As atuações são péssimas, todos os atores são forçados demais e isso deixa o filme cansativos, sobre a missão de combater os filmes americanos de super-heróis, eles falham, pois usam os mesmo elementos no filme russo.
Resumindo, Os Guardiões tinha tudo para ser um grande filme, mas se perde em um roteiro preguiçoso e em péssimas atuações.
NOTA: 7,0