CRÍTICA | Resident Evil 6: O Capítulo Final
Sim, finalmente chegamos ao desfecho do tão bem sucedido Resident Evil, 15 anos após o filme original. O game Biohazard (no japão, conhecido por aqui por Resident Evil) foi criado em 1996 por Shinji Mikami e sua primeira adaptação para os cinemas ocorreu em 2002, dirigido por Paul W. S. Anderson e estrelado por Milla Jovovich. […]
Sim, finalmente chegamos ao desfecho do tão bem sucedido Resident Evil, 15 anos após o filme original.
O game Biohazard (no japão, conhecido por aqui por Resident Evil) foi criado em 1996 por Shinji Mikami e sua primeira adaptação para os cinemas ocorreu em 2002, dirigido por Paul W. S. Anderson e estrelado por Milla Jovovich.
Resident Evil pode ser citado como um dos pouquíssimos derivados de games que foram bem sucedido atravessando gerações no cinema e conquistando um incrível número de fãs pelo passar dos anos. Como sabemos, os acontecimentos dos filmes não tem muito a ver com a história dos games, porém, ainda sim consegue passar uma ideia de clima muito parecido com o dos jogos. Milla Jovovich, por sua vez também foi um grande trunfo, por suas atuações e carisma – alguns dos fãs dos games criticam duramente pois a personagem central da franquia não aparece em nenhum dos jogos da série.
Nesse sexto capítulo a personagem mostra cada vez mais o seu poder, mostra o quanto ela evoluiu com o tempomisturado com um show de atuação por parte da atriz.
Em “Resident Evil 6: O Capítulo Final”, Alice tem 48 horas para retornar a Raccoon City e definir de uma vez por todas o destino da raça Humana, agora que a Umbrella Corporation tenta aniquilar todos os sobreviventes restantes do apocalipse. Em uma corrida contra o tempo, Alice vai unir força com velhos amigos e um aliado improvável, em uma batalha repleta de ação com zumbis e novos monstros mutantes.
Quando paramos para analisar o roteiro como um todo, percebemos o quanto ele foi pensado para nos surpreender nesse capítulo final, o roteirista deixou uma infinidade de pontas soltas em filmes anteriores para que o desfecho fosse algo para se aplaudir de pé. Um final memorável para uma franquia que bateu de frente com grandes outros nomes e inovou ao colocar protagonistas femininas para mostrar suas forças a frente de uma adaptação tão esperada e superestimada.
Tensão, horror e MUITA AÇÃO do início ao fim, Resident Evil 6, consegue fazer com que até quem não é muito fã do gênero se prenda na cadeira por quase 2 horas de filme e deslumbre os incríveis efeitos especiais, explosões, tiros, porradas e claro, ZUMBIS!!!!!
Esta crítica foi um oferecimento Primepass.
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