CRÍTICA | Tini – Depois de Violetta

Inspirado na aclamada série do Disney Channel, “Tini – Depois de Violetta” narra uma nova fase na vida de Violetta (Martina Stoessel). Em crise no relacionamento com León (Jorge Blanco), e cansada da vida atarefada de celebridade, ela decide “se aposentar” e passar um tempo na Itália, procurando sua verdadeira identidade. Enquanto conhece novos amigos e um novo pretendente, Violetta descobre segredos sobre seu passado, e estabelece novos rumos para o futuro.

A Martina Stoessel é uma atriz e cantora com um talento incrível, isso faz com que sua atuação –principalmente em momentos musicais do filmes –  emocione os telespectadores. O interessante é a forma como Disney conseguiu dar continuidade em uma série nos cinemas, pois as chances de fracasso por algo do tipo, é enorme. Mas Tini conseguiu respeitar o velho, abraçando o novo.

O filme conta com uma locação incrível e uma direção de fotografia impecável, tudo isso ajuda muito o tom leve e acolhedor que a trama te passa.

A trama conta com uma narrativa interessante e divertida, não só para crianças e meninas, mas para todo tipo de público. O filme é repleto de referências para os fãs da série, mas ao mesmo tempo se adapta ao telespectador “de primeira viagem”, com cenas de dança e incríveis canções. Com a Juan Pablo Buscarini, “Tini – Depois de Violetta” é sem dúvida, um filme pra toda família que derruba o preconceito com filmes musicais e/ou infanto-juvenil.