Google fecha acordo de emergência com companhias elétricas para racionar energia de IA
Crise energética na IA! Google inicia racionamento de energia em Data Centers para evitar apagões. Entenda o impacto na sua conexão hoje

Uma movimentação sem precedentes nos bastidores da infraestrutura da internet foi revelada nesta quinta-feira, expondo a gravidade do consumo energético da Inteligência Artificial. O Google firmou parcerias estratégicas com diversas concessionárias de energia para limitar deliberadamente a demanda de seus Data Centers impulsionados por IA. A medida, que soa alarmante para o mercado, visa garantir a estabilidade das redes elétricas locais e evitar apagões que poderiam deixar milhões de usuários domésticos sem luz. A estratégia de “demand-side” (gestão pelo lado da demanda) permite que a empresa reduza o processamento de tarefas não críticas de IA durante os horários de pico, uma admissão tácita de que a infraestrutura atual não está suportando o crescimento exponencial da tecnologia.
Especialistas apontam que essa decisão do Google pode ser o primeiro dominó a cair em uma série de racionamentos digitais que afetarão a velocidade e a disponibilidade de serviços de IA generativa em 2026. O consumo voraz de eletricidade pelos novos chips de processamento tornou-se o maior gargalo do Vale do Silício, superando até mesmo a escassez de semicondutores. A notícia gerou debates acalorados sobre a sustentabilidade do modelo atual de treinamento de modelos de linguagem, com críticos afirmando que estamos trocando a segurança energética básica por avanços tecnológicos que consomem recursos finitos de forma descontrolada.
Você aceitaria uma internet mais lenta em horários de pico para evitar quedas de energia na sua casa?





