RealitiesSURPREENDENTE! Enquete UOL e Votalhada da 3ª Roça de A Fazenda 17 – Confira as últimas parciaisRealitiesINACREDITÁVEL! – Confira as parciais da Enquete UOL e Votalhada da 3ª Roça de A Fazenda 17 que mostram eliminação de participante queridaCinemaNetflix divulga trailer oficial e pôster de Frankenstein, dirigido por Guillermo del Toro — veja estreia e elencoGamesFIFA está de volta! Mas agora de forma diferente do que se esperava- Confira trailer de anúncio de FIFA HeroesGamesBluey chega ao Just Dance 2026 Edition! Parceria com BBC Studios leva universo da cachorrinha ao gameRealitiesPARCIAL FINAL! Veja quem lidera as enquetes UOL e Votalhada na 2ª Roça de A Fazenda 17RealitiesACIRRADO! Parciais UOL e Votalhada da 2ª Roça de A Fazenda 17 mostram preferência do públicoRealitiesDEFINIDO! A Fazenda 17: Parciais UOL e Votalhada revelam favoritismo na 2ª Roça da temporadaRealitiesAcompanhe A Fazenda 17 com a nossa comunidade no FacebookRealitiesSURPREENDENTE! Enquete UOL e Votalhada da 3ª Roça de A Fazenda 17 – Confira as últimas parciaisRealitiesINACREDITÁVEL! – Confira as parciais da Enquete UOL e Votalhada da 3ª Roça de A Fazenda 17 que mostram eliminação de participante queridaCinemaNetflix divulga trailer oficial e pôster de Frankenstein, dirigido por Guillermo del Toro — veja estreia e elencoGamesFIFA está de volta! Mas agora de forma diferente do que se esperava- Confira trailer de anúncio de FIFA HeroesGamesBluey chega ao Just Dance 2026 Edition! Parceria com BBC Studios leva universo da cachorrinha ao gameRealitiesPARCIAL FINAL! Veja quem lidera as enquetes UOL e Votalhada na 2ª Roça de A Fazenda 17RealitiesACIRRADO! Parciais UOL e Votalhada da 2ª Roça de A Fazenda 17 mostram preferência do públicoRealitiesDEFINIDO! A Fazenda 17: Parciais UOL e Votalhada revelam favoritismo na 2ª Roça da temporadaRealitiesAcompanhe A Fazenda 17 com a nossa comunidade no Facebook
12 de Outubro de 2025
Game Reviews

Review – Hollow Knight Silksong

Hollow Knight Silksong é mais uma obra prima da Team Cherry, e a gente te conta o porque!

  • setembro 13, 2025
  • 6 min read
Review – Hollow Knight Silksong

Sete anos. Muita coisa cabe em sete anos: rumores, memes, ansiedade coletiva, Silksanity, e um lugar no folclore dos indies como a sequência mais esperada desde… talvez sempre. Hollow Knight: Silksong nasceu maior do que a própria proposta: de expansão do original a promessa de um novo fenômeno, carregando expectativas quase impossíveis de alcançar. Team Cherry criou não apenas uma continuação, mas uma carta de amor ainda mais ambiciosa ao gênero metroidvania, que desafia tanto a nostalgia dos velhos fãs quanto a paciência e a paixão dos novos jogadores.

Um Novo Reino, Uma Nova Caçadora

Diferente do Cavaleiro, Hornet fala, interage e brilha como protagonista. Rapidamente, Pharloom se revela como um mundo tão vasto quanto misterioso — e Hornet é uma heroína carismática, elegante quando precisa, ameaçadora em igual medida. Seu jeito de lidar com habitantes ou inimigos vai do diplomático ao, literalmente, estapear quem atravessar seu caminho, sempre com carisma e personalidade própria.

O roteiro amadureceu: se antes “falar com insetos” era passividade, agora há dinâmicas sociais, subtramas e NPCs ricamente desenvolvidos (destaque para Shakra, a cartógrafa assassina, ou os excêntricos Garmond e Zaza). Encontros mudam dependendo de suas ações ou escolhas, e cada recanto de Pharloom respira uma vida própria — às vezes trágica, às vezes cômica, mas sempre com mistérios intrigantes e segredos prontos para serem destrinchados.

Arte e Som: A Nova Poesia Visual e Musical dos Indies

Se existe um padrão para animação e direção de arte em jogos indie, Silksong eleva esse sarrafo. Cada canto, cada sombra, cada lâmpada acesa balançando nos confins do subsolo é meticulosamente desenhada e animada. Pharloom impressiona com áreas que parecem pinturas interativas: desde a decadência deprimente de Bone Bottom ao esplendor do Citadel, passando pelos cenários industriais de Deep Docks ou os detalhes minuciosos das ruínas, com bancos consertados que rangem ao sentar.

A trilha sonora de Christopher Larkin se destaca novamente: violinos acelerados recepcionam Hornet em Pharloom, pianos melancólicos pontuam as descidas ao fundo do abismo, corais grandiosos surgem em chefes, e cada ambiente parece ter um tema próprio, que casa perfeitamente com o clima e o desafio proposto. Não é exagero dizer: Silksong é, mais que um jogo, uma experiência musical.

Gameplay: Mobilidade, Domínio e Desafio Profitentes

Hornet é uma aula de controle. Rápida, ágil, com movimentos aéreos que evoluem o combate e navegação do gênero. O pulo duplo e wall jump retornam, mas sua investida diagonal (“plunge”), a habilidade de sprint, combates cadenciados e a possibilidade de voar pelo mapa transformam cada arena em um balé de precisão. Há quem estranhe o “slash” angular no começo, mas poucos jogos recompensam tanto o domínio de mecânica quanto este.

A exploração, por sua vez, está afinada ao máximo. Backtracking existe, mas raramente frustra: habilidades como Swift Step mantêm o ritmo, e áreas antes inacessíveis logo se tornam passarelas de lutas e puzzles para revisitar depois. Mais: minigames de precisão, desafios de plataforma, arremessos de Straight Pin e até dados dão tempero ao loop clássico de exploração, tornando cada retorno prazeroso.

Ferramentas e Progressão: Mais do que Charms

Os Crests e Tools renovam a estrutura dos Charms do jogo anterior. Alterando a movimentação, dano, estilo de combate e até os minigames ao redor, há uma miríade de builds possíveis. O sistema de desgaste (as ferramentas quebram e precisam de reparo com shards) adiciona uma camada estratégica: usar o recurso agora ou guardar para uma luta mais dura? Experimentar combinações ou se apegar ao estilo seguro?

É possível adaptar o moveset da Hornet para que se aproxime mais do que os fãs antigos esperam, incluindo um “downward slash” clássico. Cada Crest permite customizar ainda mais, incentivando abordagens únicas de exploração, combate ou pura velocidade — e não faltam opções para quem ama testar builds diferentes.

Dificuldade: O Fio da Frustração e do Êxtase

Se Hollow Knight já era difícil, Silksong não economiza nos espinhos — literalmente e figurativamente. Inimigos comuns podem arrancar dois pontos de vida de um toque; armadilhas ambientais são implacáveis; bosses são épicos e imprevisíveis (e rápidos, muito rápidos). O sistema de curar (“Bind”) exige Silk acumulado, e decidir a hora certa de se recuperar pode ser a diferença entre vitória suada e derrota relâmpago.

Os checkpoints não perdoam: perder moedas, ferramentas e voltar para buscar seus recursos é parte do desafio e da tensão que só um bom souls-like e metroidvania sabem dividir. É cruel, mas satisfatório — especialmente quando você descobre o padrão de um chefe que parecia impossível e domina a batalha de forma triunfante.

Mundo Vivo e Repleto de Segredos

A maior vitória de Silksong talvez seja entregar um mundo realmente vivo, interconectado, cheio de personagens para revisitar, áreas paralelas para se perder e atividades que vão muito além do “derrote tal chefe e siga em frente”. Há recompensas para vasculhar todos os cantos, encontrar inimigos peculiares, preencher diários, rejogar chefes opcionais e até desenvolver subtramas que transformam o desenrolar da própria aventura. Mesmo ao terminar os créditos, fica a sensação de ter descoberto só a superfície, e o desejo de retornar — seja para o Steel Soul, para finalizar todo o bestiário ou só para desvendar aquele canto suspeito que ficou para trás.

Pontos Negativos?

Nem tudo é perfeito: algumas mecânicas de dano podem ser duras demais para novatos (especialmente golpes que causam dois de dano, mortes rápidas em sequência e certos picos de dificuldade). Algumas recompensas de chefes poderiam ser mais compensadoras. E, claro, a espera criou expectativas inalcançáveis para parte dos jogadores — algo inevitável em qualquer sequência mítica.

Vale a pena?

Hollow Knight: Silksong tinha tudo para tropeçar nas próprias grandes expectativas. Não tropeçou: saltou por cima delas, dançando pelo abismo entre inovação e tradição com maestria, profundidade e personalidade. É um jogo sublime, que honra a paixão dos fãs e coloca Team Cherry como um dos grandes nomes do gênero. Ele expande, desafia, frustra e inspira — e isso é tudo que se espera de um verdadeiro clássico moderno.

Parece pouco dizer “valeu a espera”. Silksong é uma celebração da arte em videogames — um convite para morrer, aprender, recomeçar e se maravilhar. Se você amou Hollow Knight, aqui está um novo universo inteiro para se perder… e encontrar algo em si mesmo entre espinhos e sinfonias.

Essa Review foi patrocinada pela Instant-Gaming.
Compre suas chaves para jogos de PC na Instant-Gaming e consiga os melhores preços da internet!

10

Excelente

Eles fizeram de novo: Hollow Knight Silksong é um dos melhores jogos de 2025 até agora!

Plataformas:

PCXboxPlayStationNintendo Switch
About Author

Rodrigo Medina