REVIEW | SUPERGIRL a primeira temporada
Na última semana foi exibido na CBS Americana o último episódio da primeira temporada de Supergirl, então como eu precisava apontar algumas coisas (boas e ruins) resolvi escrever um review/crítica pra deixar tudo bem claro! haha Vamos lá! Supergirl é uma série de televisão estadunidense criada pelos escritores/produtores Greg Berlanti, Ali Adler e Andrew Kreisberg para ser transmitida pela CBS. […]
Na última semana foi exibido na CBS Americana o último episódio da primeira temporada de Supergirl, então como eu precisava apontar algumas coisas (boas e ruins) resolvi escrever um review/crítica pra deixar tudo bem claro! haha Vamos lá!
Supergirl é uma série de televisão estadunidense criada pelos escritores/produtores Greg Berlanti, Ali Adler e Andrew Kreisberg para ser transmitida pela CBS. É baseada na personagem da DC Comics, Supergirl, criada por Otto Binder e Al Plastino. Supergirl é uma heroína biologicamente prima do Superman, e uma entre os últimos sobreviventes de Krypton. A série foi oficialmente selecionada em 6 de maio de 2015, após ter recebido compromisso de desenvolvimento em setembro de 2014. No dia 22 de maio de 2015, o episódio piloto da série foi vazado na internet. Estreou oficialmente em 26 de outubro de 2015.
No fim do primeiro episódio da série eu pensei: É uma grande oportunidade entregue a um elenco que não sei se terá força para levar adiante a proporção que isso pode tomar e FELIZMENTE eu estava muito enganado.
Melissa Benoist mostrou uma evolução incrível durante essa primeira temporada à comparar com os primeiros episódios da série onde claramente víamos a falta de confiança dela quanto ao seu papel de heroína e devemos lembrar também essa sua evolução a mesma que aconteceu com o Grant Gustin em The Flash. O restante do elenco as poucos conquistou o público e assim tornando cada um alí muito necessário para a história, sendo por ligações entre cenas ou por total imersão na série como um todo.
Os primeiros episódios foram MUITO fracos, o que acabou desanimando muita gente pelo caminho, porém, sua eficácia desenvolveu-se aos poucos assim como o interesse do público tanto nos personagens quanto na história em geral por ser uma mistura de “Smallville” com “O Diabo Veste Prada”. Fez-se ali sua estreia sem surpreender, mas conquistando pela sua leveza e carisma.
Em seu primeiro episódio a série contou rapidamente a origem e a missão da personagem Kara, Prima mais velha de Kal-El / Superman que havia sido designada a vir para a terra proteger seu primo, porém, sem querer acabou desviando seu caminho ficando à deriva por 24 anos na Zona Fantasma – isso explica o porquê de ser mais velha e parecer mais nova do que seu parente mais conhecido. Agora em seus 20 e poucos anos, após ficar anônima por mais de uma década, crescendo com uma sua irmã adotiva (Chyler Leigh) ajudando a esconder o seu segredo do mundo, mas naturalmente eventos forçam Kara a mostrar o que pode fazer, e ela faz de forma tão espetacular – como em sua primeira cena de ação na série em um resgate de avião que vagamente ecoa como o original Christopher Reeve em “Superman”. A Série também – assim como em Smallville – tenta estabelecer um conto de origem da personagem usando isso como desculpa para o porquê da Terra ser habitada por vários super-seres.
Após o 5º episódio sua evolução é imensa, surgem novos personagens – Incluindo o Marciano Jonn Jonzz (e sua incrível aparência muito fiel aos quadrinhos e aos desenhos animados) , vilões concretos, e a temporada – finalmente – passa a ser alavancada por um universo digno de DC comics. No 16º episódio (e um dos meus preferidos da temporada) vemos uma velha conhecida tanto dos quadrinhos quanto da série de Smallville: A Kryptonita Vermelha, que faz com que Kara se torne – por um episódio – uma menina má e isso é incrível tanto em história, quanto na atuação de Melissa. Porém, o Clímax da série, digamos que surge realmente no episódio 19, aonde vimos o tão esperado crossover da heroína com o velocista escarlate (Flash) que após experimentar um novo acessório para aumentar sua velocidade é “jogado” no mundo de Supergirl. Após esse episódio, a história entra no desfecho da temporada com a preparação de terreno para o confronto final – onde – finalmente vemos a heroína lutando como uma Kryptoniana. Os dois últimos episódios foram incríveis, explicou bastante coisa, porém deixou a desejar em alguns aspectos talvez uma forma de montar uma deixa para a chegada da segunda temporada?
A primeira temporada da série para mim é muito boa, bem desenvolvida em história, talvez não o tanto que merecia, mas vale a pena assistir. Um grande destaque para mim que não poderia passar batido são os figurinos, fotografia e maquiagem que como o restante das séries atuais da DC estão fantásticos.
Dito tudo isto, esta é ainda uma aposta considerável para todos os interessados seja pela cena atual das séries de super-heróis ou até mesmo pelos fãs dos quadrinhos clássicos da DC Comics.