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21 de Fevereiro de 2025
Game Reviews

Review – Tankhead

TankHead oferece uma experiência única, misturando ação frenética, combates intensos e um dos conceitos mais estranhos já vistos em videogames.

  • janeiro 20, 2025
  • 5 min read
Review – Tankhead

Nos dias de hoje, com centenas de jogos sendo lançados semanalmente, é fácil que algo único passe despercebido. Porém, TankHead, um título ousado e absurdamente criativo, consegue se destacar. Embora não seja impecável, sua proposta original e seu estilo genuinamente bizarro o colocam à frente de muitos jogos convencionais.

A premissa é incomum desde o ponto de partida. No mundo de TankHead, mechs não são apenas máquinas comuns. Aqui, humanos infundem seus espíritos em drones flutuantes que, de alguma forma, constroem tanques na cabeça… é, é isso mesmo. Pessoas podem projetar suas consciências nesses drones para explorar locais que seriam inacessíveis de outra forma. Contudo, nem todos os humanos mantém sua sanidade nesse processo. Alguns se tornam TankHeads, entidades monstruosas e colossais que misturam tecnologia e espírito humano. A primeira dessas criaturas que você encontra ilustra perfeitamente essa loucura: um tanque gigante, cheio de armas, múltiplos membros mecânicos e uma barra de vida imensa. É estranho, mas fascinante.

Você joga como Whitaker, um personagem cuja missão é acessar a misteriosa Event Containment Area (ECA), uma zona restrita que ninguém pode entrar… pelo menos não fisicamente. Para isso, Whitaker utiliza um drone ligado a um veículo especial que, por sorte, é um tanque. E você vai precisar dele.

Gameplay: Misturando Combate, Exploração e Personalização

O loop principal de TankHead é uma combinação de combate, exploração e coleta de recursos. O jogo segue esta fórmula: você dirige seu tanque entre diferentes objetivos, enfrenta inimigos estranhos e tenta adquirir novos recursos como munição, combustível e peças para melhorar seu tanque. Uma mecânica interessante é que você precisa correr para pegar as partes desatreladas dos inimigos antes que explodam, mas pode aplicá-las diretamente no campo de batalha para ganhar um impulso instantâneo. Essa coleta e personalização criam um fluxo dinâmico e estratégico, alternando momentos de adrenalina e planejamento.

Por outro lado, se você falha em completar as missões principais, o jogo te devolve ao ponto inicial da missão, removendo qualquer peça nova adquirida e oferecendo uma chance de reformular seu tanque com os recursos que restaram. Esse sistema de “tente outra vez” combina características de roguelikes e extraction shooters, aumentando o desafio e incentivando o gerenciamento cuidadoso de suas melhorias. Progressões permanentes também são possíveis através dos chips encontrados durante sua aventura, proporcionando upgrades valiosos que mantêm o frescor da experiência.

O Combate: Entre a Estratégia e a Simplicidade

O combate em TankHead é, de maneira geral, bom e divertido. Ele exige que você use seu tanque estrategicamente, priorizando movimentos de strafing — desviando enquanto ataca de lado — e posicionamento correto para maximizar a eficácia da sua blindagem enquanto enfrenta inimigos. Seu arsenal é eficiente, mas é a movimentação e a capacidade de explorar os terrenos e abusar das fraquezas dos inimigos que realmente tornam o combate instigante.

Os inimigos oferecem uma diversidade interessante: de pequenos drones e aranhas robóticas a tanques rivais com designs variados. Esses últimos, em especial, exigem que você destrua a armadura externa para expor pontos fracos, o que adiciona uma camada de estratégia. Apesar disso, a IA dos inimigos pode ser meio previsível, removendo um pouco da complexidade tática esperada em certos momentos.

Os combates culminam nos bosses, que são o maior destaque visual do jogo. A criatividade na construção desses inimigos é inacreditável. Desde edifícios ambulantes com múltiplas pernas até criaturas mecânicas que parecem sair de um sonho febril, cada batalha de boss é um espetáculo visual e uma síntese perfeita do tom bizarro e único de TankHead. Porém, por mais impressionantes que sejam, as lutas contra esses gigantes enfrentam os mesmos problemas: a fórmula geral de “atirar e se mover para evitar dano” não muda. Isso faz com que algumas batalhas contra chefes se tornem cansativas e prolongadas, especialmente porque esses inimigos funcionam como enormes “esponjas de balas”.

Narrativa Que Amplifica a Estranheza

Em termos narrativos, a história de TankHead é suficientemente envolvente para manter o jogador curioso. A ideia de explorar uma zona proibida, enfrentar horrores tecnológicos e desbravar uma mistura de humanidade e máquina sustenta o ambiente de mistério. Além disso, o trabalho visual é um elemento crucial na narrativa. A mistura entre tecnologia analógica grotesca e estética futurista cria um universo que é simultaneamente desconfortável e memorável.

Vale a Pena?

Sim, TankHead é um daqueles games que fogem à norma e oferecem algo substancialmente novo. Ele não é perfeito, com momentos de repetição no combate e uma IA que poderia ser mais esperta, mas sua originalidade e audácia fazem valer a experiência. É uma jornada única, criativa e, acima de tudo, divertida — especialmente para jogadores que procuram algo fora do comum no mundo dos games de ação.

7

Bom

Estranho e inovador, TankHead traz combates intensos e uma premissa bizarramente única que merece atenção dos curiosos.

Plataformas:

PC
0/5 Singular: (0 Análise)
About Author

LuanVerissimo

Diretor de conteúdo do Site AcessoGEEK e Redator no Terra (Geek), especializado em games, cinema, séries e tecnologia, admirador da astronomia e suas teorias místicas de viagens no tempo e espaço, aliens e planetas habitáveis. Sonho em conhecer a NASA.