GamesMark of the Deep será lançado em 24 de janeiro para PC, com demo gratuita já disponível no SteamTecnologiaRazer Blade 16: novo laptop ultraportátil une design fino, potência e Inteligência ArtificialGamesApex Legends anuncia evento Anomalia Astral com o retorno do Royale Original e rotação de mapas épicaGamesFINAL FANTASY VII REBIRTH é anunciado para PC: Gráficos aprimorados, suporte a DLSS e VRRTecnologiaGolpes no YouTube: O que são e Como se ProtegerGamesTHE GAME AWARDS 2024 | Confira a lista de vencedores da premiação!TecnologiaForce One Lança Nova Coleção Phantom de Mouses Gamer e Mousepad Skyhawk Katana V2MúsicaLinkin Park | Primeiro show da ‘From Zero World Tour’ no Brasil terá Transmissão ao Vivo pelo MultishowMúsicaKaty Perry é confirmada como a primeira headliner do The Town 2025GamesMark of the Deep será lançado em 24 de janeiro para PC, com demo gratuita já disponível no SteamTecnologiaRazer Blade 16: novo laptop ultraportátil une design fino, potência e Inteligência ArtificialGamesApex Legends anuncia evento Anomalia Astral com o retorno do Royale Original e rotação de mapas épicaGamesFINAL FANTASY VII REBIRTH é anunciado para PC: Gráficos aprimorados, suporte a DLSS e VRRTecnologiaGolpes no YouTube: O que são e Como se ProtegerGamesTHE GAME AWARDS 2024 | Confira a lista de vencedores da premiação!TecnologiaForce One Lança Nova Coleção Phantom de Mouses Gamer e Mousepad Skyhawk Katana V2MúsicaLinkin Park | Primeiro show da ‘From Zero World Tour’ no Brasil terá Transmissão ao Vivo pelo MultishowMúsicaKaty Perry é confirmada como a primeira headliner do The Town 2025
18 de Janeiro de 2025
Destaques Games

REVIEW | A verdade absoluta sobre OUTLAST 2

Após muito tempo de espera, finalmente chega em nossas mãos a sequência do tão bem sucedido game de terror Outlast 2. O jogo não mede esforços em ser um incrível terror psicológico que por várias vezes te deixa na duvida, sobre se aquilo realmente está acontecendo. Misturado a uma temática de cultos religiosos bem pesada […]

  • abril 30, 2017
  • 5 min read
REVIEW | A verdade absoluta sobre OUTLAST 2
Após muito tempo de espera, finalmente chega em nossas mãos a sequência do tão bem sucedido game de terror Outlast 2. O jogo não mede esforços em ser um incrível terror psicológico que por várias vezes te deixa na duvida, sobre se aquilo realmente está acontecendo. Misturado a uma temática de cultos religiosos bem pesada e imagens fortes e sombria é o game que por vários momentos te deixa as escuras – literalmente – perdido na incrível atmosfera satânica do game, algo bem visceral. 
 
Assim que eu assumi o papel de Blake, cinegrafista, marido da jornalista Lynn, percebi o quanto a desenvolvedora tomou cuidado com a ambientação e os visuais do jogo.
 
Outlast não se censura em nenhum momento e isso é respeitoso em um jogo do gênero, que promete realmente te deixar apavorado. Quando encontramos o vilarejo de Temple Gate você percebe que o seu pior pesadelo começa ali. Nesse vilarejo de extremistas religiosos, o líder se chama Sullivan Knoth, alguém que crê veemente que o anticristo está a caminho e tornou a gravidez um pecado terrível e o infanticídio algo comum. Ironicamente, ele e seus servos são responsáveis por boa parte das gestações nas minas onde ficam os antigos seguidores que se rebelaram contra ele, lá habita também uma outra personagem importante para a história; Val, que é a antiga mão direita de Sullivan, eles também acreditam no anticristo mas a intenção deles é de fato trazer o apocalipse à tona. Em todos os ambientes, uma coisa que percebemos claramente é que a parte mais forte do jogo é a atmosfera e ambientação de todos os cenários. O clima realmente é pesado e te faz pensar duas vezes a cada passo que você pense em dar. É algo bem legal do game e mostra o quão doentios e apaixonados pelo gênero são os desenvolvedores ao conseguir retratar isso com tanta clareza e perfeição.
 
 
A modelagem dos personagens, da atmosfera e até mesmo das várias formas em que Blake morre é algo realmente apavorante e mostra o quanto a equipe de desenvolvimento se esforçou em trazer um visual psicopático ao game. Outra coisa que merece muito destaque por acabar ajudando MUITO na ambientação e imersão no universo do game é a parte sonora. CARA, a parte sonora arrepia! Seja os mais simples efeitos a fundo, as músicas de background e a dublagem assustadora (somente em inglês) te faz acreditar ainda mais no potencial do jogo. Aliás, jogos de terror possuem uma necessidade quase irracional com uma boa parte sonora, levando em consideração que o som o misto do áudio visual de um jogo em primeira pessoa muitas vezes conta mais do que a jogabilidade em si, e quando eu falo em efeitos sonoros simples, eu falo literalmente simples mas que foram estudados milimetricamente para te proporcionar uma sensação surreal de pavor sem poupar esforços. Com músicas que aumentam sua pulsação enquanto você corre de satanistas malucos, ou enquanto você anda pelas florestas sombrias ouvindo galhos quebrando, movimentos na grama ou até mesmo uma respiração atrás de você e quando você vira, descobre que não é ninguém, tudo isso nos trouxe uma satisfação excelente, por sua boa execução e até mesmo expendida atuação dos personagens.
Mas nem tudo são flores. Sim eu gostei do jogo, eles pode te proporcionar cerca de 7 a 9 horas de intenso terror, mas ele tem um problema. Por mais que eu tenha gostado das ambientações e atmosfera, algumas cenas são forçadas e repetitivas, algo que eu não esperava de Outlast 2. Eles se esforçaram bastante para criar cenas pesadas e poderosas de terror e mutilação, mas esqueceram que focar tanto nisso poderia vir a ser um peso desnecessário para a narrativa. Outro problema grave do game é a falta de carisma do personagem principal. Sim, as atuações dele na maior parte das vezes pode até convencer e ser boas, o problema é que ele é um personagem vazio e faz com que não nos importemos muito com o que acontecerá com ele. Aliás, todos os personagens são assim na verdade, a narrativa talvez tenha esquecido de trabalhar um pouco os personagens a modo em que os jogadores pudessem se identificar com cada um e criar um vínculo sentimental com eles, o que é indispensável para um game dessa categoria. 
 
 
Por mais que o jogo tenha problemas, é o incansável e insuportável “bip” de fim de bateria soando a cada 10 metros andado praticamente que realmente incomoda, mas talvez isso seja proposital para forçar o jogador a usar a camera somente quando julgar REALMENTE necessário. Eu me diverti com Outlast 2 e recomendo facilmente para que curte o gênero. Pode ter certeza que é um dos melhores jogos de terror da geração, não só pelo aumento de seu valor de produção mas sim pela sua ambientação e atmosfera impecável. 
 
No pequeno vídeo de gameplay que gravamos dá pra ter uma noção da atmosfera, e do clima tenso que tanto falamos na review. Confira:
 

About Author

LuanVerissimo

Diretor de conteúdo do Site AcessoGEEK e Redator no Terra (Geek), especializado em games, cinema, séries e tecnologia, admirador da astronomia e suas teorias místicas de viagens no tempo e espaço, aliens e planetas habitáveis. Sonho em conhecer a NASA.