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Assistimos aos primeiros episódios de Supermax

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Começo a falar sobre as minhas primeiras impressões de Supermax após assistir aos quatro primeiros episódios da série. Sendo assim essa opinião pode mudar positiva ou negativamente até o termino da primeira temporada.

Supermax chega com duas grandes responsabilidades nas costas, a primeira é inovar e revolucionar o mercado de seriados brasileiro e o segundo é manter a qualidade de uma ótima trama proposta pela série Justiça – digo isso porque Supermax vai assumir o horário da atual série da Globo, mesmo seguindo uma trama completamente diferente.

Mas vamos focar no que realmente interessa! Supermax é tudo isso que vem propondo desde o inicio do ano? Como eu disse, são apenas dois episódios, muita coisa pode mudar para melhor ou pior, mas, sim! Supermax tem uma proposta diferente de tudo que já foi apresentado na tv brasileira até o momento e um potencial incrivelmente interessante.

O inicio do primeiro episódio é um pouco cansativo, isso por conta do Pedro Bial e a cópia descarada de Big Brother Brasil, mas à partir do momento em que a série para de focar no “estilo BBB” de ser e foca na riqueza dos seus personagens – algo que é trabalhado muito bem desde o primeiro minuto do episódio – Supermax começa a mostrar para que veio.

O interessante é a forma que os personagens são apresentados, o primeiro episódio mal termina e você já tem os seus favoritos. Isso é interessante, porque em reality shows somos manipulados para gostar de determinados participantes. Supermax até brinca com essa manipulação, a ironia é um canal como a Globo brincar com isso.

O ponto fraco da série é que ao chegar no terceiro episódio ela continua lenta, mas talvez esse “arrastado” seja necessário para causar um certo tipo de choque nos próximos capítulos e isso a série vai fazer muito bem por manter tantas coisas guardadas. Neste mesmo arco do terceiro para o quarto episódio, as coisas dentro do enredo começam a ter algumas reviravoltas começando a deixar alguns mistérios de lado e fazendo novos mistérios surgirem, dessa vez partindo – finalmente – para algo mais sobrenatural e deixando de lado um pouco a história dos personagens.

O ponto forte da série é a sua imprevisibilidade; os cenários, o enredo e principalmente os personagens – que diversas vezes mudam rapidamente de personalidade fazendo nós – os espectadores por vezes não saber de que lado ficar o que torna a série misteriosa e imprevisível.

Com ótimos efeitos especiais e uma trama aparentemente envolvente, a série chega para revolucionar o mercado brasileiro, trazendo ao publico o gênero Horror/suspense, algo pouco visto por aqui. Então, sim! Vale a pena perder meia horinha de sono (cada episódio tem em média 30 minutos de duração) e acompanhar essa série que chega para esquentar as noites globais.

Apaixonado por filmes, séries, Marvel e DC. Gavião Arqueiro, Capitão Frio e Demolidor nas horas vagas. Já ganhei um beijo da Jessica Jones (Krysten Ritter) e da Vespa (Evangeline Lilly). Também fui manipulado pelo Kilgrave (David Tennant). Um dia serei o maior mestre Pokemon Go do mundo!

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