The Electric State estreia com média abaixo do esperado no IMDB e decepciona com falta de imaginação

The Electric State, o mais recente longa-metragem da Netflix, codirigido por Joe e Anthony Russo, torna-se uma experiência decepcionante. Apesar de ser inspirado no aclamado romance ilustrado de Simon Stålenhag de 2018, o filme se destaca pelas atuações pesadas e pela trama desinteressante, características essas que o fazem parecer uma produção voltada para um público desatento que busca conteúdo superficial.

Aparentemente, os recursos financeiros foram mal utilizados, considerando que a Netflix gastou cerca de 300 milhões de dólares para criar o que frequentemente parece um filme gerado por inteligência artificial, semelhante aos que circulam nas redes sociais. Com um orçamento tão alto e um elenco renomado, era esperado que The Electric State apresentasse cenas impactantes e personagens memoráveis. Contudo, essa produção acaba por oferecer apenas momentos nostálgicos e uma presença exagerada de publicidade.

“É difícil compreender a justificativa para esse investimento exorbitante, dada a falta de momentos genuinamente inspiradores,” escreveu The Verge.

A história, situada em uma linha do tempo alternativa onde a invenção de autômatos simples por Walt Disney culmina em uma guerra devastadora, gira em torno de Michelle, interpretada por Millie Bobby Brown.

Em resumo, The Electric State deixa a desejar ao não explorar o potencial de sua origem visual, servindo mais como um desapontamento para os fãs de cinema e isso refletiu diretamente na pontuação do filme no IMDB que atualmente está em 6/10, já no Rottentomatos, a aprovação da critica está em 15%, o que é uma nota baixíssima.

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