24 de Novembro de 2024
Críticas

CRITICA | O que achamos do filme “Depois Daquela Montanha”

Um romance preso dentro de desastre aéreo, entre cenas de desespero e amor o filme “Depois daquela montanha” da Fox Film é de emocionar. É um filme lindo, de superação e com muitas cenas de tirar o ar. Com um elenco incrível, uma situação nada provável e um cachorro o filme de quase duas horas passa em apenas dois […]

  • novembro 14, 2017
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CRITICA | O que achamos do filme “Depois Daquela Montanha”

Um romance preso dentro de desastre aéreo, entre cenas de desespero e amor o filme “Depois daquela montanha” da Fox Film é de emocionar. É um filme lindo, de superação e com muitas cenas de tirar o ar. Com um elenco incrível, uma situação nada provável e um cachorro o filme de quase duas horas passa em apenas dois minutos. Sentada na poltrona do cinema quase roi minhas unhas com as cenas aflição e morri de amores pelas cenas de romance.

Tudo começa em um aeroporto, dois pessoa precisam desesperadamente chegar ao seu destino, um neurocirurgião com um paciente que o espera e uma jornalista atrasada para o próprio casamento. A jornalista Alex Matin (Kate Winslet, a eterna Rose) contrata um piloto, mesmo com o mau tempo, e vendo o desespero do médico Ben Bass (Idris Elba) leva ele junto. O avião cai no topo de uma montanha em fevereiro, inverno nos Estados Unidos, o piloto morre e ficam os dois e o cachorro do piloto. E em busca de sobreviver nasce o amor.

O filme tem cenas de desespero, pelo menos pra mim, lembrei muito do filme “127 horas”, mas é mesclado com cenas de superação e romance, assim o filme não fica pesado. 95% do filme é só com eles dois, Kate e Idris, e eles levam o filme muito bem.

O diretor Hany Abu-Assad soube como conduzir as cenas para não ficar um filme chato e parado e a trilha sonora é como uma montanha russa, hora fica calma, hora fica elétrica. Apesar de toda a tragédia que a montanha trás para os dois ela é magnifica, são cenas de ficar boquiaberto.

 

Se você ta afim de ver um filme de romance que saia do clichê “te conheci numa festa”, esse é o filme certo. É sensível e forte ao mesmo tempo, é um filme que não cansa e que você não quer que chegue ao fim. Estreia dia dois de novembro, no feriado, então não tem como perder.

NOTA: 6,5

primepass_logo_vetor-1Esta crítica foi um oferecimento Primepass.

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Rodrigo Medina