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Especial Esquadrão Suicida | Arlequina #SuicideSquadWeek

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Vamos falar sobre a queridinha dos quadrinhos, a personagem que é loucamente apaixonada pelo Senhor C. Vamos nos aprofundar na vida da palhaça do Crime. Cuidado para não se apaixonar!

mad-love-21-s-3-tnba (1)Dr. Harleen Frances Quinzel, também conhecida como Harley Quinn, apareceu pela primeira vez em Batman: The Animated Series no episódio “Um Favor Para o Coringa” (Episódio #08, data original em que foi ao ar: 11 de setembro de 1992), onde ela serviu como uma ajudante feliz do Coringa. Em suas primeiras aparições ela foi retratada como uma personagem totalmente dedicada ao Coringa, totalmente alheia à sua natureza psicótica e sua óbvia falta de afeto por ela foram algumas caracterizações que se mantiveram, mais ou menos, consistente ao longo de suas aparições subsequentes. Seu nome está relacionado com o famoso palhaço “Arlequim”.

A origem da personagem foi contada em The Batman Adventures: Mad Love. Continuação de Batman: The Animated Series. Foi escrita e desenhada por Paul Dini e Bruce Timm (dois dos produtores da série animada e criadores de Harley). A história em quadrinhos revelou a origens de Harley como uma Psiquiatra do Arkham Azylum que se apaixonou pelo Coringa. A história foi muito bem recebida pelos fãs e ganhou o Eisner and Harvey Awards por Melhor Comic Issue Single do Ano.

A história Mad Love foi imaginada como muito violenta para a série animada, apesar de ter sido eventualmente adaptada em The New Batman Adventures Série no episódio “Mad Love” em 1999.

Como tudo começou

Harleen Quinzel era um estagiária de psiquiatria no Arkham Asylum. Uma estudante exemplar, além de receber notas altas na faculdade, ela também era uma ginasta dedicada, ganhando uma bolsa na Gotham City University. Ao pesquisar os lunáticos no Arkham, ela ficou fascinada com um detento em particular. Ambiciosamente se voluntariou para analisa-lo, ela insistiu com os médicos em Arkham por três meses antes que pudesse tratá-lo. Depois que ele ganhou sua simpatia durante as sessões, ele a seduziu, fazendo-a cair loucamente apaixonada por ele. Depois de ajudar a escapar do asilo mais de uma vez Harleen era suspeita nos olhos das autoridades, que suspenderam sua licença e a colocaram na sua própria cela. Durante um terremoto em Gotham City, ela conseguiu fugir e se tornou Harley Quinn, a assistente do Príncipe Palhaço do Crime, o Coringa.
O relacionamento de Quinn e Coringa é um dos assuntos mais complexos e torcidos de amor em quadrinhos. Coringa é abusivo , cruel e manipulador em relação á Harley, mas em algumas vezes ele se mostra amigo, lúdico, e apaixonado por ela. Ela foi a única pessoa que conseguiu tornar-se íntima do Coringa e, enquanto ele, geralmente, aceita esse relacionamento, vemos momentos ocasionais em que o Coringa se mostra confuso e desconfortável, o que resultou nas várias tentativas de matar a palhacinha. Porém, ela acredita que ele a ama de verdade e que esses atos são apenas brincadeira.

É bom ser má?

A Arlequina gosta de admitir que é louca, mas em comparação com outros vilões de Gotham City, ela até parece relativamente ajustada. Bom, ela não tem nenhum chip gigante no ombro e nem pretende destruir o mundo. Ela apenas morre de amores pelo Coringa e faz o possível para deixar isto bem claro. Não é novidade que, conforme as histórias eram escritas, alguns escritores de quadrinhos flertaram com a ideia de uma Arlequina boazinha. No desenho, o Batman até a ajuda a obter sua liberdade condicional quando vê que ela está pronta para desistir da vida de crimes.

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Paul Dini também foi o autor por trás da HQ Gotham City Sirens, na qual a Arlequina divide um apartamento com a Hera Venenosa e a Mulher Gato. As três mulheres unem forças para lutar contra as forças do mal que tentam destruir Gotham City. Mas claro que a personagem é melhor adaptada na vida do crime. Arlequina sem qualquer malícia simplesmente não é Arlequina.

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Hera Venenosa

Nos quadrinhos, Hera e Harley são boas amigas e formam uma grande equipe com bastante frequência. A primeira união das duas vilãs foi em um filme animado, que logo se repetiu nas páginas das HQs. Se você ainda não conhece, a Hera Venenosa é uma eco-terrorista chamada Pamela Isley criada na década de 60. Basicamente, ela pode controlar plantas e acelerar ou desacelerar o crescimento das mesmas, além de expelir feromônios do amor e possuir lábios venenosos. Pamela gosta tanto de Harleen que as duas já tiveram um relacionamento nos quadrinhos.

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Certa vez, quando o Coringa percebeu que tinha algum tipo sentimento verdadeiro por Arlequina ele se dá conta de que isso pode atrapalha-lo. Então ele a amarra em um foguete e o lança em direção ao céu. Ela cai no Robinson Park, no centro de Gotham e foi encontrada por Poison Ivy (Hera Venenosa). Quando Harley recobra a consciência, Ivy inicialmente pensa em matá-la. Como resultado do acidente com o foguete, Harley não consegue se mover, o que deixa Ivy curiosa pra saber o que aconteceu. Ivy convence Harley para contar sua história, e logo sente uma afinidade para com ela. Considerando-lhe outra não entendida pela sociedade, Ivy se oferece para ajudar Harley a se vingar tanto de Batman como de Coringa. Ivy a levou para seu covil em um aterro de resíduos tóxicos e cuidou dela até recuperar a saúde. Com isso, Ivy injetou um soro em Harley, que ela mesma tinha desenvolvido, que a deu imunidade a várias toxinas e até mesmo do próprio toque venenoso de Ivy e também um aumento drástico na força e velocidade da Harley com a intenção de dar a sua nova amiga uma vantagem sobre Batman e Coringa. Quinn e Ivy se uniram e realizaram uma série de crimes de sucesso. Harley, certa vez, com ódio do palhaço chega a ajudar Batman a derrubar o Príncipe Palhaço do Crime.

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A primeira vez que Harley Quinn é retratada nos quadrinhos foi em Batman: Harley Quinn, lançada em outubro de 1999, tendo surgido primeiramente nos desenhos animados (mais precisamente em Batman: A Série Animada). O sucesso da personagem no desenho levou ao seu aparecimentos também nas histórias do Batman em quadrinhos. Entretanto, assim como as histórias em quadrinhos do Coringa, as de Harley Quinn são mais psicóticas e com menos humor excêntrico do que as da série animada.

Uma série da Harley Quinn foi publicada mensalmente pela DC Comics durante 38 edições, entre 2001 e 2003. Entre os criadores do título estão Karl Kesel, Terry Dodson, A.J. Lieberman e Mike Huddleston. A série termina com Harley Quinn retornando por conta própria ao Asilo Arkham. Ela então aparece na série Batman: Hush, de Jeph Loeb. Reaparece na edição de Villains United como um dos principais vilões que escapam de Arkham, porém perde a consciência durante a fuga. É brevemente mencionada em Detective Comics #823, voltando a aparecer em Batman #663 (onde ajuda o plano do Coringa a matar seus capangas, sem perceber que é uma armadilha onde é a verdadeira vítima; quando descobre ser o alvo, Harley Quinn dá um tiro no ombro de Coringa).

detective_pg12_700A aparição seguinte de Harley Quinn se dá na Detective Comics #831, escrita por Paul Dini. Ela ainda esta à beira da loucura, mas aparentemente curada. Seu pedido de liberdade condicional fora rejeitado por Bruce Wayne, membro da comissão médica de Arkham. É seqüestrada por Sugar, a versão feminina do Ventríloquo, que lhe oferece um serviço. Harley Quinn recusa o serviço em respeito à memória de Arnold Wesker, o Ventríloquo original, e ajuda Batman e o Comissário Gordon a capturar Sugar. Apesar da fuga da nova Ventríloquo, Wayne impressiona-se com o esforço de Harley Quinn e lhe concede a liberdade condicional.

Na versão em Quadrinhos de Aves de Rapina, Harley Quinn aparece como o sexto membro do Sexteto Secreto na edição #105, e descobre que um companheiro do sexteto traiu o grupo e foi assassinado, o que a levou a sair do grupo (edição #108).

Em Countdown to Final Crisis #43, Harleen Quinzel é mostrada como uma amazona, tendo abandonado a roupa de bobo-da-corte. Ela ajuda Holly Robinson a subsitituir a Mulher-Gato e a convence a juntar-se a ela no hospício em que trabalha como assistente. Ambas são levadas até Temiscira por “Atena” e são treinadas como amazonas (na realidade, esta “Atena” é Vovó Bondade disfarçada, e o treinamento era para se juntarem às Fúrias de Darkseid).

Reapareceu como co-protagonista em “Gotham City Sirens”, ao lado da Mulher Gato e de Hera Venenosa; na série mensal, as três decidem dividir um esconderijo. Elas têm uma série de bons momentos juntas, até que Harley decide ir sozinha ao Asilo Arkham para matar o Coringa – porém, ele rapidamente a convence a voltar para o lado dele, iniciando uma rebelião e traindo suas companheiras. Harley acaba presa, mas Hera a liberta pouco depois.

Após o reboot da DC comics (com “Os Novos 52”), Harley Quinn aparece como uma das protagonistas da revista mensal “Suicide Squad” para que ela seja mais relevante dentro das HQs da DC devido à sua popularidade, na nova cronologia Harley tem sua origem semelhante a do Coringa, onde depois da primeira fuga do Arkhan é jogada em um tonel de substâncias químicas que o supostamente transformou em Coringa, pelo próprio, dando a ela um aspecto semelhante ao dele (pele branca e cabelos coloridos), publicada no Brasil como “Esquadrão Suicida & Aves de Rapina”; nela, após o desaparecimento e suposta morte do Coringa (desmentida em Batman#2), Harley é presa e recrutada para o grupo de mesmo nome da revista, formado por ela e outros vilões em busca de redução da pena.

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Animações

Batman – A Série Animada: A primeira aparição de Harley Quinn foi no desenho animado Batman: A Série Animada, no episódio 22 intitulado Joker’s Favor, em setembro de 1992. Na ocasião, Harley Quinn era apenas uma figurante, seguidora do Coringa. Sua voz foi feita por Arleen Sorkin, a qual serviu de inspiração para a criação da personagem. Sorkin estrelou a novela Days of our Lives, onde aparecia vestida como bobo-da-corte, o que levou Paul Dini a criar a personagem do desenho exclusivamente para que Sorkin fizesse a voz. Além disso, Dini acrescentou aspectos da personalidade de Sorkin em Harley Quinn.

Liga da Justiça – A Nova Fronteira: Harley Quinn faz uma rápida aparição na animação longa metragem ‘Liga da Justiça: A Nova Fronteira’ (2008). Ela é vista durante o discurso do presidente John F. Kennedy.

Liga da Justiça – Deuses e Monstros: A versão bizarra da personagem enfrenta o Batman na animação de 2015.

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Batman – Assault on Arkham: No longa metragem Batman: Assault on Arkham (2014), Harley é uma dos seis personagens principais (junto com: Pistoleiro; Aranha Negra; Nevasca, Tubarão-Rei e Capitão Bumerangue). No filme, está em uma missão especial da Força Tarefa X (mais conhecida como “Esquadrão Suicida”) comandada por Amanda Waller, com o intuito de matar o Charada, que tem em mãos informações confidencias.

Batman – Return of The Joker: Harley Quinn aparece no flashback do que ocorreu com Tim Drake, e foi dada como morta após cair num abismo junto a Arkham. Ao final do filme ela reaparece viva e idosa, como a avó das gêmeas Dee Dee, que faziam parte da gangue de Jokerz, pagando a fiança das mesmas, mas dando-lhes uma bronca por se envolverem com o crime.

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The Batman: Introduzida no episódio Two of a Kind da série animada The Batman, na quarta temporada, Harley Quinn é Harleen Quinzel, anfitriã de um programa de TV sobre psicologia popular intitulado “Heart to Heart with Harley”. É o programa favorito de Coringa. Com o pretexto de obter a graduação online de Psicologia, ela dá consulta a seus visitantes. Seu chefe cancela o programa após ela tentar constranger Bruce Wayne, convidado do programa, com a justificativa de que esta havia distorcido o real objetivo do programa, de ajudar as pessoas e que Harley o havia transformado num circo. Sua demissão é transmitida ao vivo e vista pelo Coringa, que decide tomar vantagem da situação e acaba convencendo-a a ser sua cúmplice. Sua voz foi interpretada pela atriz e dubladora Hynden Walch.

Batman – The Brave and the Bold: Harley Quinn aparece no episódio “Emperor Joker”, da segunda temporada, tendo um breve caso amoroso com o Batmirim. Ao invés do traje tipicamente associado a ela, Harley aparece com um visual típico da década de 1920, e em preto-e-branco.

Games

Harley Quinn faz algumas aparições em alguns jogos sobre as séries animadas de Batman. Ela aparece como personagem secundário em The Adventures of Batman & Robin para Super Nintendo e como chefe para Sega Genesis. Aparece em “Injustice Gods Among Us” como uma personagem selecionável, em The Adventures of Batman & Robin para Sega CD e também em Batman: Chaos in Gotham. Ela não é chefe no jogo Batman Vengeance, mas desempenha importante papel no enredo. Inicialmente, ela se apresenta como sendo Mary Flynn em uma armadilha do Coringa para o Batman. Então, Harley Quinn atua do começo ao fim do jogo, fazendo o trabalho sujo do Coringa após ele fingir ter morrido. Nos dois jogos para Sega CD, sua voz é feita por Arleen Sorkin.

Lego: Aparece no jogo Lego Batman: The Videogame, lançado em 2008; no jogo Lego Batman 2: DC Superheroes, de 2012, e no mais recente, Lego Batman 3: Beyond Gotham, de 2014. Nas duas últimas versões, a Palhaça Princesa do Crime é dublada por Laura Bailey. Em todos os jogos de Lego (e nos apresentados anteriormente), o uniforme clássico é o principal. No entanto, em Lego Batman 3: Beyond Gotham, a versão dos Novos 52 está disponível para download, na DLC “O Esquadrão” (juntamente com personagens como: Exterminador, El Diablo, Tubarão Rei, Amanda Waller, Capitão Bumerangue e Pistoleiro).

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Arkham Asylum: Harley Quinn também tem importante papel no jogo de 2009 Batman Arkham Asylum, onde ela ajuda Coringa a executar seu plano de tomar o controle do Asilo Arkham e obter a fórmula da toxina Titan – químico projetado pela Dra. Penelope Young, que torna simples homens, em verdadeiros tanques de guerra – além de sequestrar o diretor do Asilo Arkham, Quincy Sharp, e roubar seu cartão de acesso à todas as alas do hospital, se tornando assim, brevemente, a “diretora” do Asilo. (SPOILERS) É derrotada por Batman e presa em uma cela de contenção, onde fica pelo resto do jogo (possuí diálogos interativos).

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No jogo é mostrada sua relação com a ex-botânica Dra Pamela Lilian Isley, a vilã Hera Venenosa. As duas são muito próximas e a própria editora DC Comics já confirmou que há um romance lésbico entre as duas. Sua roupa é parecida com um uniforme de enfermeira, mostrando parte de seu busto, e uma saia de enfermeira com meias longas (provavelmente uma adaptação radical no seu antigo uniforme de psiquiatra). Suas cores passam a ser não mais vermelho e preto, mas branco, vermelho e azul arroxeado. Também utiliza uma máscara (possivelmente de seu antigo uniforme) e uma carregada maquiagem branca.

Abandonando seu característico martelo, sua “arma” no game é um cetro confiscado de Quincy Sharp, com o símbolo de Arkham (uma letra A) no topo, envolto com uma esfera rosada.

Como já dito anteriormente, Harley também abandonou seu uniforme clássico, mas seu gorro preto e vermelho com pompons brancos, pode ser encontrado em sua antiga sala de trabalho. Encontrar sua sala faz parte dos vários desafios do Charada.

Sua dublagem no original é feita por Arleen Sorkin (não há dublagem brasileira).

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Arkham City: A personagem também aparece em Batman-Arkham City, continuação (um ano após) de Batman: Arkham Asylum para as plataformas PC, PS3, XBOX 360 e Wii U, lançado em 2011. Sua participação na história principal não é tão notória quanto fora a vista em Arkham Asylum, [SPOILER], mas é a personagem destaque na DLC “Harley Quinn’s Revenge”. ou “A Vingança da Harley Quinn”, que se passa uma semana após o final de Arkham Cirty, onde a mesma sequestra vários policias do DPGC, para chamar atenção da Bat-família, e se vingar pela morte de seu pudinzinho no final do jogo.

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No jogo, sua roupa é muito diferente da vista no anterior. A essência da Harley Quinn Clássica foi retomada pelos produtores da Rocksteady (produtora da série Arkham, com exceção do jogo de 2013, Batman Arkham Origins), e ela adota novamente as cores vermelho e preto, mas de uma maneira um tanto sexy. Duas tatuagens são vista, uma no braço direito, e uma na barriga, do lado esquerdo. [SPOILER] Na DLC HQ’s Revenge, sua roupa continua a mesma vista em Arkham City, mas se tornou inteiramente preta com alguns detalhes em vermelho. Seu cabelo foi pintado de preto, com a ponta de sua maria-chiquinha direita em vermelho.

Curiosidade: a cor preta de seu cabelo na DLC HQ’s Revenge é muito provavelmente a cor natural de seu cabelo. Essa teoria é muito aceitável pois o jogo tem muitas ligações com a série animada, onde a personagem diz (no episódio “Arlequinada”) que não é loira de verdade.

Arkham Origins: Harley também faz uma aparição no jogo Batman Arkham Origins, 2013 (que se trata de uma prévia dos jogos anteriores, produzida pela WB Montreal). No jogo, ela ainda é psiquiatra e trabalha na prisão Blackgate e corresponde por seu nome real: Harleen Frances Quinzel. Ela aparece inicialmente quando Batman derrota o Coringa (logo após a luta com o Bane, na cobertura do Hotel Royal de Gotham), que é levado para Blackgate, onde tem uma consulta com a Dra. Quinzel; no final da consulta, pode-se notar o início da paixão de Harley pelo palhaço. Depois de um tempo no jogo, Batman tem de salvá-la, pois esta foi feita refém pelos capangas do Coringa. Ao completar o “resgate” o jogador adquiri um modelo 3D da Doutora Quinzel, que pode ser acessado no menu principal do jogo. Algo curioso sobre esse modelo de persongem é que Harleen está segurando uma prancheta, e se o jogador der um zoom nela, poderá levar com certa dificuldade que está escrito Suicide Squad (Esquadrão Suicida). O que poderia indicar que Harley fora convocada, juntamente com Slade Wilson (o Exterminador, um dos assassinos contratados para matar o Batman no jogo) para participar da equipe. No entanto, este é um grande erro da produtora, pois Harleen ainda não começou sua carreira como vilã. Portanto, pode-se especular que a prancheta foi confiscada por ela (ou foi simplesmente um erro dos designers).

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Arkham Knight: Harley é umas das vilãs principais. E é uma personagem jogável! O novo uniforme da personagem retorna com as cores apresentadas em Arkham Asylum (vermelho, azul e branco). Porém, tem um estilo mais parecido com o de Arkham City.

Na trama principal, (Spoilers), Harley não participa diretamente da operação do Espantalho. Ela aparece por volta do meio do jogo (ainda na trama principal, e não como missão secundária), como nova líder da antiga gangue do Coringa (que agora possuí uniformes vermelhos e pretos, parecidos com o da DLC HQ’s Revenge) e invade o “esconderijo do Batman” nos Estúdios Panessa. Suas motivações parecem estar longe das do Espantalho (como é dito por ela em sua DLC), pois está buscando matar o Batman pelo que ele fez com o Coringa, em Arkham City.

(SPOILERS) Harley liberta os novos Coringas de suas celas de conteção nos Estúdios Panessa, causando uma grande confusão. É impedida por Batman e Robin e fica presa pelo resto do jogo nas celas de contenção. É uma das poucas vilãs que não é encaminhada para o Departamento de Polícia de Gotham City (DPGC). Pode ser visitada a qualquer momento e possuí diálogos interativos (o que é muito parecido com o que ocorre em Arkham Asylum).

“Episódios de Arkham: A História da Arlequina” é o nome da DLC do jogo onde se pode jogar com a personagem.

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Injustice: Gods Among Us: No jogo lançado dia 3 de abril de 2013, para Android, iOS, PlayStation 4, PlayStation 3, PlayStation Vita, Xbox 360, Wii U, Microsoft Windows, a Harley faz uma participação como personagem jogável (fazendo também sua participação na campanha principal). Suas duas versões (Insurgência e Regime) no jogo tem aparências bem distintas, mas não deixa de ser a Harley que se conhece. As ‘skins’ para Harley no jogo são: Regime (que já vem com o jogo); Insurgência (liberada com pontos, adquiridos no próprio jogo); Arkham City (liberada ao comprar qualquer carta do Coringa na versão para IOS); Clássica (de Arlequim – adquirida via DLC); Ame-Comi (adquirida via DLC); Clássica (textura da série animada – que pode ser adquirida APENAS na versão para IOS). No game, a dublagem é feita originalmente por Tara Strong, e no Brasil, por Iara Riça.

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Séries

Enquanto Margot Robbie será a primeira atriz a interpretar o papel nos cinemas, a Arlequina já fez algumas participações na TV. Em 2002, foi ao ar uma série chamada Birds of Prey pelo canal The WB. A série foi inspirada nos quadrinhos de mesmo nome, e era focada no trio Canário Negro, Caçadora e Mulher Gato. O show foi cancelado com apenas 13 episódio devido ao desempenho fraco, mas teve tempo suficiente para apresentar uma Arlequina interpretada pela atriz Mia Sara. Mais recentemente, ela teve uma breve aparição em Arrow, do canal CW. Ela foi interpretada por Cassidy Alexa, e teria uma participação maior não fosse pelo lançamento do filme, que acabou afastando a personagem dos planos da série para dar exclusividade à versão do filme.

Apaixonado por filmes, séries, Marvel e DC. Gavião Arqueiro, Capitão Frio e Demolidor nas horas vagas. Já ganhei um beijo da Jessica Jones (Krysten Ritter) e da Vespa (Evangeline Lilly). Também fui manipulado pelo Kilgrave (David Tennant). Um dia serei o maior mestre Pokemon Go do mundo!

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