Stranger Things – 5 livros para ler depois de ver a série
Acho que ninguém cansou de ver referências dessa série amada por todos, né? Bom preparei uma lista de 5 livro para ficar ainda mais nesse momento, Stranger Things. Do autor Phillip K. Dick, o primeiro livro é, “Androids sonham com Ovelhas Elétricas? ” (Ano 1968) A história fala de, Rick Deckard é um caçador de recompensas […]
Acho que ninguém cansou de ver referências dessa série amada por todos, né? Bom preparei uma lista de 5 livro para ficar ainda mais nesse momento, Stranger Things.
Do autor Phillip K. Dick, o primeiro livro é, “Androids sonham com Ovelhas Elétricas? ” (Ano 1968) A história fala de, Rick Deckard é um caçador de recompensas que ao contrário da maioria da população que sobreviveu à guerra atômica, não emigrou para as colônias interplanetárias após a devastação da Terra, permanecendo numa San Francisco decadente, coberta pela poeira radioativa que dizimou inúmeras espécies de animais e plantas. Na tentativa de trazer algum alento e sentido à sua existência, Deckard busca melhorar seu padrão de vida até que finalmente consiga substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal verdadeiro; um sonho de consumo que vai além de sua condição financeira. Um novo trabalho parece ser o ponto de virada para Rick: perseguir seis androides fugitivos e aposentá-los. Mas suas convicções podem mudar quando percebe que a linha que separa o real do fabricado não é mais tão nítida como ele acreditava. Em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas? Philip K. Dick cria uma atmosfera sombria e perturbadora para contar uma história impressionante, e, claro, abordar questões filosóficas profundas sobre a natureza da vida, da religião, da tecnologia e da própria condição humana.
Este romance escrito por Orson Scott Card, chamado O jogo do Exterminador, e foi publicado no ano de 1977 numa revista de ficção cientifica Analog Scienci Fiction and Fact, elaborando sobre personagens e tramas mostradas na novela, Card escreveu mais tarde livros adicionais para formar a série Ender’s Game, então lançou um livro atualizando. O Jogo do Exterminador, em 1991, mudando alguns fatos políticos para refletir com precisão as mudanças políticas da época. Ender’s Game também já foi adaptado em duas séries de quadrinhos. A série foi publicada no Brasil pela Editora Devir. – Situado na Terra no futuro (2164 até 2170), o romance apresenta uma humanidade em perigo que mal sobreviveu a dois conflitos com os Formics (uma exótica espécie de insetóides, normalmente chamados de “abelhudos” pela maior parte da população). Estes alienígenas mostram um comportamento de grupo parecido com o das formigas, e são muito protetores de seu líder, bem como as formigas da Terra protegendo a sua rainha. Em preparação para uma eventual terceira invasão, a Esquadra Internacional mantém uma escola para encontrar e treinar comandantes de futuras esquadras. As crianças mais talentosas do mundo, incluindo o protagonista do romance, Ender Wiggin, são tomadas em uma idade muito jovem para um centro de treinamento conhecido como a Escola de Combate. Lá, os professores vão treiná-los nas artes da guerra através de jogos cada vez mais difíceis, incluindo aqueles realizados em gravidade zero na Sala de Combate onde o gênio tático de Ender é revelado.
Para quem ainda não leu, o livro escrito por Douglas Adams (saiu pela editora Arqueiro), “O guia do mochileiro das Galáxias” (Ano 1979), conta as aventuras espaciais do inglês Arthur Dent e de seu amigo Ford Prefect. A dupla escapa da destruição da Terra pegando carona numa nave alienígena, graças aos conhecimentos de Prefect, um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado enquanto fazia pesquisa de campo para a nova edição do Guia do Mochileiro das Galáxias, o melhor guia de viagens interplanetário. Mestre da sátira, Douglas Adams cria personagens inesquecíveis e situações mirabolantes para debochar da burocracia, dos políticos, da “alta cultura” e de diversas instituições atuais. Seu livro, que trata em última instância da busca do sentido da vida, não só diverte como também faz pensar.
“O jogador de número 1” (Ano 2011), escrito por Ernest Cline (saiu pela editora LeYa), para quem gosta de jogos de computador ou Playstation entre outros, livros e coisas dos anos 80 (jogos, filmes, músicas), vai amar Jogador No 1. Além de ter uma história superinteressante, o leitor anseia por saber o que está prestes a acontecer. – Em um futuro não muito distante, as pessoas abriram mão da vida real para viver em uma plataforma chamada Oasis. Neste mundo distópico, pistas são deixadas pelo criador do programa e quem achá-las herdará toda a sua fortuna. Como a maior parte da humanidade, o jovem Wade Watts escapa de sua miséria em Oasis. Mas ter achado a primeira pista para o tesouro deixou sua vida bastante complicada. De repente, parece que o mundo inteiro acompanha seus passos, e outros competidores se juntam à caçada. Só ele sabe onde encontrar as outras pistas: filmes, séries e músicas de uma época que o mundo era um bom lugar para viver. Para Wade, o que resta é vencer – pois esta é a única chance de sobrevivência. A vida, os perigos, e o amor agora estão mais reais do que nunca.
O livro “Casa de Segredos” do autor Chris Columbus (ano 2014), a história é sobre uma família que tinha de tudo, uma vida boa, e uma bela casa em São Francisco. Brendan, Eleanor e Cordelia Walker tinham também pais adoráveis e todo o tipo de bugiganga eletrônica que podiam desejar. Mas tudo mudou depois que o pai perdeu o emprego em um misterioso incidente. A família está em dificuldades e precisa se mudar. À primeira vista, a mansão Kristoff parece perfeita. Mas a casa que pertencia ao misterioso escritor Denver Kristoff é cheia de segredos, e os três irmãos vão parar em um lugar selvagem que parece se misturar ao terreno da casa. Guerreiros medievais patrulham as florestas, piratas fantasmagóricos rondam os mares e uma rainha sedenta por poder governa aquelas terras. À medida que desvendam o mistério, Bren, Délia e Eleanor vão descobrir o verdadeiro significado de lar e perceber que não apenas sua família — está mais para a humanidade — que está correndo perigo.