Crítica | Heroes Reborn

Aclamada pela crítica, a primeira temporada de Heroes teve 23 episódios e garantiu uma média de 14,3 milhões de telespectadores por episódio nos Estados Unidos, recebendo a audiência mais alta de uma série dramática da NBC em cinco anos. O sucesso continuou na segunda temporada que atraiu uma média de 13,1 milhões de espectadores e foi a única série da NBC entre os vinte programas mais vistos dos Estados Unidos durante a temporada 2007/2008.

Heroes garantiu vários prêmios e indicações. A série foi indicada em oito categorias no Primetime Emmy Awards  2007, incluindo Outstanding Drama Séries, e foi também indicada para a Melhor série dramática da televisão, no Globo de Ouro 2007. Ganhou ainda um People’s Choice Award em 2007 na categoria de Melhor novo drama, e foi indicada o Programa do Ano em 2007 pela Television Critics Association e Melhor Programa Internacional no Bafta Awards 2008.

Uauuuuu! Você deve estar se perguntando: “Como uma série de tanto sucesso ficou tanto tempo sem ter uma continuação?”. A série teve uma péssima terceira temporada e uma quarta temporada regular. Com roteiros confusos, a série começou a se perder quando começou a tratar de viagens no tempo com excesso. A quarta temporada e quinto capitulo da série – A quarta temporada foi dividida em dois capítulos – teve um final em aberto, pois havia chegado ao fundo do poço com a audiência e havia sido cancelada, nunca saberemos o que a quinta temporada iria nos proporcionar.

Lembra-se das temporadas fracassadas de Heroes? Pois é, Reborn seguiu o mesmo caminho. Com um roteiro completamente confuso, a série não passou de uma temporada, recentemente o presidente da NBC anunciou o cancelamento da série que teve 6,1 milhões de telespectadores em sua estreia e viu esse numero caindo mais e mais durante toda a temporada.

A série se esforçou para agradar os fãs antigos, apresentando os filhos da Claire Bennet, tentando manter Noah Bennet como um dos personagens principais, fazendo Hiro Nakamura o pai adotivo de um dos filhos da Claire – Oi? – e transformando o policial Matt Parkerman em um vilão sem sentido com um final mais sem sentido ainda.